quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Videogames ajudam a diminuir pesadelos de soldados

   Um dos argumentos contra vídeo games é que eles nos deixariam mais imunes à violência, como pancadaria e tiroteios, por nos habituar com essas situações fazendo com que nossa percepção sobre elas se torne mais banal e aceitável em outros aspectos da vida dos jogadores. Particularmente isso não ocorre comigo, e não creio que isso possa trazer riscos à sociedade, mas vamos prosseguir.


   
   Essa característica que seria negativa, pode ajudar soldados que estiveram no campo de batalha da vida real a dormirem melhor. O estudo revelou que 98 militares que jogavam regularmente games de guerra ou outro tema ligado à violência e tiro, como Call of Duty, Battlefield e Red Dead Redemption  apresentaram a diminuição da sua agressividade e de seus pesadelos sobre os combates.

Cena do game Call of Duty Black Ops  II


   Os soldados que não costumavam jogar esse tipo de game relataram ter mais pesadelos sobre situações violentas e disseram se sentir impotentes durante esses combates em sonhos, o que faz eles se sentirem mais agressivos e impotentes em sua vida de modo geral . Já os que jogaram, afirmaram ter pesadelos menos frequentes e menos intensos e que neles, eles eram capazes de lutar contra as ameaças.

    O estudo foi coordenado por Jayne Gackencach, pesquisadora da Universidade Grant MacEwan, no Canadá. Segundo ela, a pesquisa pode levar ainda algum tempo para apresentar resultados consistentes. A hipótese da pesquisadora é que jogar jogos violentos servem como uma espécie de simulador de ameças enquanto acordado. E isso poderia ajudar a condicionar a mente dos soldados para suportar situações intensas e perigosas nos pesadelos.

                   Cena do Game Battlefield 3

NÃO ENTRE EM PÂNICO!


Arthur Dent sai de casa de pijama e roupão numa manhã comum quando se depara com uma frota de bestas alienígenas prontas para eliminar a Terra do caminho da "estrada espacial" que eles queriam construir.   Arthur porém é salvo por um extraterrestre pirado chamado Ford Prefect e pega carona na nave alienígena antes deles explodirem a Terra. A partir daí Arthur passa a viver as mais loucas aventuras vestindo pijama pelo Universo à fora, na companhia de Etês malucos, da maior enciclopédia já vista no Universo: O Guia do Mochileiro das Galáxias, e um robô depressivo e mal humorado chamado Marvin.

Esse é o começo da saga de ficção científica mais no-sense e engraçada da história, um prodígio engraçado e genial da mente brilhante de Douglas Adams. Esta é minha singela homenagem, Obrigado Douglas Adams!