terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Indonésia: Trilhos de trem sevem pra tratar doenças. :O

    Parece piada, mas não é. A nova moda agora na Indonésia é deitar sobre os trilhos do trem para tratar doenças como hipertensão, diabetes e colesterol alto.


                                                        
      Os moradores de Jacarta, na Indonésia,  adquiriram o hábito bizarro de deitar-se e relaxar sobre os trilhos do trem. Segundo eles, a corrente elétrica que passa pela estrada de ferro tem poderes terapêuticos, capazes de causar bem estar e de curar alguns problemas de saúde, inclusive reumatismo e insônia. A moda foi lançada por um taxista da cidade, que diz ter se recuperado de um AVC graças à "terapia ferroviária". Segundo o chefe da Secretaria de Transporte de Jacarta, Azas Tigor, "a maioria dos frequentadores não tem condições de pagar tratamento de saúde. Outros vêm porque não conseguiram se recuperar pela medicina tradicional".





    Apesar da popularização da prática, ela não possui nenhum fundamento científico e não é aceita nem pelos adeptos das terapias alternativas. Seria um fenômeno social mesmo, e não médico. Por algum motivo as pessoas passaram a acreditar que a sensação causada pela eletricidade poderia ser um indício de cura.


                                   Os moradores de Jacarta ignoram o perigo do trânsito de trens.        

Fontes de pesquisa e imagens:
http://nihil-lemos.livrespensadores.org/filosofia/uncategorized/mais-uma-estupidez-a-terapia-do-trilho/
http://noticias.r7.com/saude/noticias/indonesios-deitam-se-em-trilhos-para-curar-doencas-20110806.html
Revista Super Interessante, edição nº 296, Outubro de 2011, Editora Abril

Um comentário:

  1. Claro que funciona, idiota são aqueles que acreditam da mafia da medicina alopatica podre que existe no capitalismo, onde tem fumaça tem fogo.... Esplicação cientifica manipulada esta cheio no fantastico, globo reporte e etc, não é necessario explicação cientifica, os resultados somente falam por si, como dizem, a palavra convence, mas o exemplo arrasta.

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